O eterno marido – O tema clássico do triângulo amoroso recebe um tratamento diferente nesse livro que ironiza a posição dos traídos e dos traidores, sobrando bom humor e sarcasmo para com a sociedade.
Valentin Louis Georges Eugène Fiódor Mikhailovitch Dostoiévsk - Fedor Dostoievski (em russo: Фёдор Миха́йлович Достое́вский, Fyodor Mikháylovich Dostoyévsky; AFI: [ˈfʲodər mʲɪˈxajləvʲɪtɕ dəstɐˈjɛfskʲɪj]; Moscovo, 30 de outubro (c. juliano) / 11 de novembro de 1821 — São Petersburgo, 28 de janeiro (c. juliano) / 9 de fevereiro de 1881) – ocasionalmente grafado como Dostoievsky – foi um escritor, filósofo e jornalista russo, considerado um dos maiores romancistas da história e um dos mais inovadores artistas de todos os tempos.[3][4] É tido como o fundador do existencialismo, mais frequentemente por Notas do Subterrâneo, descrito por Walter Kaufmann como a "melhor proposta para existencialismo já escrita".
A obra dostoievskiana explora a autodestruição, a humilhação e o assassinato, além de analisar estados patológicos que levam ao suicídio, à loucura e ao homicídio: seus escritos são chamados por isso de "romances de ideias", pela retratação filosófica e atemporal dessas situações.[6] O modernismo literário e várias escolas da teologia e psicologia foram influenciados por suas ideias.
Dostoiévski logrou atingir certo sucesso com seu primeiro romance, Gente Pobre, que foi imediatamente muito elogiado pelo poeta Nikolai Nekrássov[7] e por um dos mais importantes críticos da primeira metade do século XIX, Vissarion Belínski.[8] [9] Porém, o escritor não conseguiu repetir o sucesso até o retorno à Sibéria, quando escreveu o semibiográfico Recordações da Casa dos Mortos, sobre a prisão que sofrera. Posteriormente sua fama aumentaria, principalmente graças a Crime e Castigo.
Seu último romance, Os Irmãos Karamazov, foi considerado por Sigmund Freud como o melhor romance já escrito.[10] Perigoso, segundo Josef Stálin, até 1953 o currículo soviético para estudos universitários sobre o escritor o classificava como "expressão da ideologia reacionária burguesa individualista". Segundo ele mesmo, seu mal era uma doença chamada consciência.[11] A obra de Dostoiévski exerce uma grande influência no romance moderno, legando a ele um estilo caótico, desordenado e que apresenta uma realidade alucinada.
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