O Cemitério dos Vivos” apresenta o diário da estada no casarão da Praia Vermelha (o hospício nacional), do Natal de 1919 à 2 de fevereiro de 1920. O simples fator autobiográfico da publicação dá-lhe cunho historiográfico, já que as memórias, diários e confissões não passam de textos ancilares da historiografia, mormente agora, quando se busca a história das mentalidades.
Afonso Henriques de Lima Barreto, (1881—1922) mais conhecido como Lima Barreto, foi um jornalista, contribuinte para alguns periódicos anarquistas do início do século XX, e um dos mais importantes escritores brasileiros.[1][2]
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